MOVIMENTO DOS CURSILHOS DE CRISTANDADE
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Link do convite: https://us02web.
ID da Reunião: 883 3849 1492
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CONVÍVIO DE NATAL DO MCC ELVAS
O Centro de Ultreia de Elvas do Movimento dos Cursilhos de Cristandade, reuniu-se no passado dia 16 de dezembro de 2017, no restaurante São José em Elvas, para mais um convívio de Natal, há semelhança de anos anteriores, onde estiverem presentes além dos Irmãos de Elvas, os Irmãos do Centro de Ultreia de Campo Maior e da Terrugem.
Num ambiente de Alegria, Partilha, Amizade e Amor a Jesus Cristo, como é apanágio entre os Irmãos, disseram uma vez mais o seu sim, 48 Cursilhistas, proporcionando deste modo um serão muito agradável, onde se pôde degustar uma ementa composta pelas iguarias desta região alentejana.
Em clima de excelente harmonia, pese embora o tempo frio que se fazia sentir, primeiramente tomou a palavra, o Presidente do Secretariado de Elvas, João Pitéu, que numa breve alocução desejou a todos os presentes UM FELIZ E SANTO NATAL; de seguida tomou a palavra o Diácono Frederico Zagalo, que através de uma quadra natalícia nos colocou no verdadeiro Espírito Natalício, por fim e através de uma oração cantada, o nosso Diretor Espiritual, Sr. Padre Gerónimo, deu início à ceia de Natal.
Serviu este jantar para desejar a todos os Cursilhistas presentes e ausentes, um Santo e Feliz Natal e um próspero Ano Novo recheado de êxitos a todos os níveis. Que o Espírito Santo nos ilumine e São Paulo nos guie para melhor podermos servir os nossos irmãos em Cristo!
Decolores
António Peixoto.
Após cerca de dois meses de preparação da Equipa Dirigente, partimos para a “Casa das Irmãs Concecionistas”, em Elvas, onde iria decorrer o 159º Cursilho de Cristandade de Homens, da Arquidiocese de Évora.
Na reunião preliminar da Equipa, já no cursilho, escolhemos como lema para o mesmo, a passagem evangélica das bodas de Caná.
Ao cair da tarde começaram a chegar os convidados, vindos de vários pontos da Arquidiocese.
A “casa estava cheia”, mas, por motivos de última hora, houve dois convidados que não puderam comparecer.
Os que iam chegando iam cumprimentando os que os acolhiam, pois quase nenhuns se conheciam.
· “A mãe de Jesus estava lá. Jesus e os seus discípulos também” (Jo 2, 1).
Foi sob o manto e proteção de Maria que iniciámos a primeira fase do Cursilho, para que cada um tivesse a capacidade e “coragem” de parar e olhar para “dentro de si”.
As meditações e os rollos iam dando as pistas para cada um ir “rodando o filme da sua vida”.
Como sempre acontece, houve luta interior quando determinadas cenas afloraram no écran das consciências, mas também determinação para olhar em frente e querer entrar no barco com o mastro grande da Graça.
Pouco a pouco ia-se começando a sentir “fome” para a “refeição fraterna”. Mas:
· “A mãe de Jesus disse-lhe: ‘Não têm vinho!’… Sua mãe disse aos serventes: ‘Fazei o que Ele vos disser!’” (Jo 2, 3-5)
Iam-se criando as condições para o grande encontro: com Jesus.
A meditação “A Pessoa de Jesus” e o “caixote” dos “Sacramentos”, revelavam o Amor e a misericórdia d’Aquele por quem ali nos encontrávamos.
Os rollos “Ação” e “Dirigentes”, através da vida dos respetivos rollistas, mostravam que é possível e necessário viver, conviver e testemunhar a vida da graça.
Os “serventes” iam conduzindo os convidados para a intimidade com o “grande Amigo”, no Sacrário.
Foi lá que foram destruídas as últimas “amarras”, para poderem correr para os braços do Pai, que os esperava ansioso para fazer festa.
Festa que se concretizou através do sacramento da Reconciliação.
Estavam criadas as condições para “a boda”.
· “Disse-lhes Jesus: ‘Enchei as vasilhas de água.’ Eles encheram-nas até acima. Então ordenou-lhes: ‘Tirai agora e levai aos chefes de mesa.’” (Jo 2, 7-8)
E houve festa na Eucaristia da Unidade e compromisso.
Abraços, lágrimas, convidados que fizeram a primeira comunhão.
Mas, havia também que criar condições para deixar “o Tabor” e regressar aos respetivos ambientes, os quais, por certo, permanecerão iguais. Nós, sim, estavamos diferentes, pois levamos Cristo nos nossos corações.
Os rollos “Estudo do Ambiente”, “Comunidade Cristã em Ação” e “Reunião de Grupo e Ultreia”, indicaram-nos os meios de perseverança que o Movimento nos proporciona, para que a experiência vivida nos três dias do cursilho se torne perene nas nossas vidas.
· “Assim, em Caná da Galileia, Jesus realizou o primeiro dos seus sinais miraculosos, com o qual manifestou a sua glória, e os discípulos creram n’Ele” (Jo 2, 11).
Faltava o grande encontro com a “comunidade orante”, que se sacrificou, orou e recebeu os sacramentos, para que todos e cada um dos do 159 H, vivessem esta maravilhosa experiência.
O encontro deu-se na Igreja do Salvador, em Elvas, no dia de “Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo”.
Emoções à flor da pele, mais uma vez houve encontro, com lágrimas, sorrisos, mas acima de tudo, muita alegria porque todos partilhávamos o mesmo ideal.
Para que esta vida da Graça não se perca, há que viver o fundamental cristão na Reunião de Grupo e na Ultreia, por isso, os dirigentes dos vários centros de ultreia, bem como os “padrinhos” dos novos, deverão ajudá-los e acompanhá-los na formação do Grupo, e na exortação à participação nas Ultreias, sem o que, a vivência do Cursilho poderá ser apenas uma bonita, mas efémera experiência.
Para toda a família cursilhista, votos de um Santo e feliz Natal, vivido na Graça e no Amor de Cristo !
Fraterno abraço e bem hajam.
DE COLORES !
Saúl Quintas
Momento de “Graça e reflexão do MCC da Arquidiocese de Évora”
Família, união e compromisso, foram o que ficou gravado nos corações dos 140 irmãos cursilhista que se reuniram na casa de todos nós, das Irmãs Concecionistas, em Elvas.
De todas as periferias unidos a um compromisso: "ser pescador de homens".
Decolores…
E tal como Eduardo fica o compromisso…
Além, sempre mais além!...
29/01/2017, Nuno Piçarra
A novena do Advento culmina com a Festividade do Natal, festa da Família por excelência. Nela revemos a Família de Nazaré, no nascimento, na esperança, no amor, na paz entre todos os nascidos à semelhança do Salvador Jesus Cristo, Filho da Virgem Maria.
A tradição condicionada a estes princípios conduziu os povos a aproximação tal, quais pastores em Belém que quando avisados pelo Anjo, anunciando a vinda do Salvador, O foram adorar (Lc.II,8-18).
Na Comunidade do MCC de Elvas também seguimos estes preceitos e de forma coordenada reunimo-nos e celebrámos festivamente no Restaurante S.José, a Festa da Família Cursilhista. Cerca de seis dezenas de irmãos, acompanhados pelo sr. Padre Jerónimo e Diácono Santana, festejámos o Natal em franca harmonia e fraterno convívio. Invocámos o Espírito Santo, rezámos à Mãe do Filho de Deus feito Homem, as Graças divinas; partilhámos vivências, cantámos as tradicionais canções do Natal de Elvas, saboreámos os típicos e saborosos manjares culinários preparados pelo esmero e profissionalismo da Família Damião.
A fraternidade e união na Fé em Jesus Cristo, prevaleceram uma vez mais: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, aí estou Eu no meio deles”(Mt.XXVIII,20), é com tal regozijo que se partilha, confiantes de que com Jesus somos “maioria absoluta”.
De Colores
IV RETIRO DE MUDANÇA - 22 e 23 de Outubro de 2016
No dia dois de Outubro de 2016, no Convento do Calvário, em Évora, aconteceu o envio da Equipa Responsável e equipa da Cozinha, do IV Retiro de Mudança da Arquidiocese de Évora.
Ao ser chamada para esta missão, e, como é hábito, dei o meu sim, mas desta vez com uma preocupação acrescida, pois o Senhor Jesus chamou-me para ser, pela primeira vez, Reitora de um Retiro de Mudança. Senti que o Senhor me desafiava e queria pôr à prova, mais uma vez, a minha entrega e confiança…!
O Evangelho desse Domingo (Lc. 17,5-10), apelava à humildade na Oração e ao Serviço, concretamente no (versículo 10). “Assim, também vós, quando tiverdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer.” Aqui estava o “grande alicerce” para a concretização desta missão:(Oração e Sacrifício). Foi de facto a “alavanca”, onde desde o primeiro momento, me apoiei: Oração e Intimidade com a Santíssima Trindade, e nesta intimidade, numa grande confiança, não em mim, mas na ajuda de Deus, todo o serviço, de orientação deste Retiro foi facilitado. Através da Oração consegui experimentar a graça do abandono à vontade do Pai.
No dia 21 de Outubro, sexta feira, ao final do dia, chegara à Casa das Irmãs Concepcionistas, vindos dos Centros de Ultreia de: Évora – Estremoz – Alcácer – Coruche – Reguengos e Portel, 28 cursilhistas, ávidos de viver a experiência do Retiro de Mudança.
Nos dias de Sábado e Domingo, através da mensagem dos Rolhos - dos Trabalhos de Grupo e dos Encontros no Sacrário, cada elemento teve a oportunidade de perceber a necessidade de evitar o pecado grave, que leva ao corte com a Graça de Deus, recebida na Comunhão dos Santos. Foi também salientada, a necessidade de cortar com o pecado leve, que levam ao “amolecimento” da fé, e dificulta o Caminho para a Perfeição, para a Santidade, que não é mais que a vida em Deus. Mais uma vez, neste Retiro, o Senhor me mostrou que não chega, evitar o corte com a Graça de Deus, evitando o pecado grave. Importa que a minha vida de mulher cristã, persevere no caminho de maior proximidade com Deus, e isso só é possível, evitando todo o pecado, seja ele grave ou leve.
Devo ainda fazer referência, além de outros, a três grandes momentos, vividos neste Retiro.
1- Na noite de Sábado, após a Reconciliação: a entrega da Luz de Cristo a cada elemento – e a consagração a Cristo Rei, junto ao Santíssimo Exposto, foi viver, já na terra, um “bocadinho de Céu”. Foi algo de muito profundo que Cristo nos deixou viver.
2- Ao longo do Retiro foi uma crescente experiência em Deus. O Encerramento foi mais um “manancial” de Graças, através dos Testemunhos das Decúrias e dos Cursilhistas de vários Centros de Ultreia, que nos honraram com a sua presença e, com o seu Testemunho. Foi reconfortante ver quase cheio o anfiteatro daquela Bendita Casa.
3- A Eucaristia, vivida e participada por todos, elementos do Retiro e visitantes, foi um momento muito marcante de proximidade com Senhor. A Graça de Deus quase se podia “palpar”, na experiência comunitária, perante o Mistério Eucarístico, realizado no Altar.
E antes da partida, foi igualmente emocionante a despedida de todo o Retiro de Mudança, junto do sacrário, orientada pelo nosso Diretor Espiritual, Senhor Padre Ricardo, que a todos deixou palavras de conforto espiritual e apelou à perseverança no caminho da Santificação.
Por tudo o que vivi, e todos tiveram oportunidade de viver, bendigo a Deus por nos ter levado, a dar mais um passo, no Projeto de Santidade que o Senhor tem para cada um de nós.
Maria Joana Verdugo
DECOLORES